terça-feira, 30 de maio de 2017

Secretária deixa cargo após ação na Cracolândia

Descrição para cegos: foto capturada do vídeo. Nela, a Secretária aparece no centro da imagem, discursando em sala de reuniões para membros de movimentos populares, da ouvidoria pública e jornalistas.

Em reunião com movimentos populares e a Ouvidoria da Defensoria Pública, a Secretária Municipal de Direitos Humanos, psicóloga Patrícia Bezerra, em vídeo publicado na internet, pela página Justificando, declarou que não concorda com a operação truculenta realizada na Cracolândia pela Prefeitura de São Paulo. A psicóloga avaliou a ação como “desastrosa” e acrescentou: “a besteira já está feita”. Em seguida à divulgação do vídeo, ela anunciou sua saída da Secretaria. Assista ao vídeo na íntegra aqui. (Allan Nunes)

domingo, 28 de maio de 2017

Um novo modelo tributário para a igualdade social

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Descrição para cegos: marca da campanha. Consiste de uma balança que no prato esquerdo tem um homem de terno segurando um saco com um cifrão e, no direito, um grupo de 4 pessoas, 2 homens e 2 mulheres. Um dos homens tem chapéu e bengala. A balança pende para o lado do homem com o saco. Ao lado, está escrito: "Campanha pela redução da Desigualdade Social no Brasil".

Por Anderson Santana
 
O injusto modelo de tributação no Brasil, que recai sobre os mais pobres, é uma realidade diferente dos países europeus, que cobram impostos com base na renda do capital e grandes fortunas.

Tendo por base esse e demais agravos que contribuem para a desigualdade no País, foi lançada a Campanha Pela Redução da Desigualdade Social no Brasil, no último dia 11, na Câmara dos Deputados, através de mobilização das 26 entidades que compõem o Fórum Nacional pela Redução da Desigualdade Social, entre elas, a Ordem dos Advogados do Brasil, o Conselho Federal de Economia e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

México é o país onde mais se mata jornalistas

Descrição para cegos: desenho de uma pessoa com a boca coberta por uma mordaça.

O site do jornal El País, publicou um artigo noticiando a morte do jornalista mexicano Javier Valdez em Sinaloa, no México. Já é a sexta morte de um profissional de comunicação no país. Segundo registro dos Repórteres Sem Fronteiras, 31 jornalistas morreram em 2016, sendo 13 deles no México. Esses fatos tornam a liberdade de imprensa quase inexistente por lá (o país ocupa a posição 147 de 180 do ranking de liberdade de imprensa). É destacado também que a América Latina tem se tornado um local onde o direito fundamental à liberdade de expressão é impraticável. Para ler o artigo completo, clique aqui. (Bruno Marinho)

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Conflitos em república africana preocupam a ONU

Descrição para cegos: veículo blindado da ONU estacionado em uma área de mato ralo, característica da savana africana. Veem-se dois soldados, um na na parte superior e outro saindo do carro.

Por Allan Nunes

        No último dia 16, o Alto-Comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid Al Hussein, declarou que está “preocupado” com o crescimento exponencial de ataques realizados por equipes armadas contra os soldados das Nações Unidas e civis na República Centro Africana (CAF).
        De acordo com o comissário, no dia 14, na cidade de Bangassou, localizada no sul do país, um grupo fortemente armado atacou a base da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas na República Centro-Africana (Minusca). Inúmeros civis foram executados e feridos e um soldado de paz foi morto e outro ferido.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Nova Lei Migratória ainda sofre rejeição

Descrição para cegos: foto mostra um grafite com a frase “nenhuma pessoa é ilegal”, em espanhol. A frase está escrita em cor preta, em uma parede branca.
O escritor e jornalista Xico Sá, em sua coluna de opinião no jornal EL PAÍS, questionou o motivo pelo qual um grupo de 50 pessoas protestava contra a nova Lei de Migração. Para ele, o texto aprovado pelo Senado é “uma raríssima bola dentro dos parlamentares”. Um dos argumentos para não entender o protesto foi o de uma cidade cosmopolita como São Paulo, que abriga pessoas de diferentes regiões e religiões, querer barrar imigrantes e ser xenófoba. A lei tem como base a descriminalização da imigração e dos critérios pelos quais a pessoa foi admitida em território nacional. Para ler a coluna de Xico Sá, clique aqui. (Bruno Marinho)

sábado, 20 de maio de 2017

UFPB sedia Mostra de Cinema e Direitos Humanos


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     Descrição para cegos: cartaz do evento. Consiste de desenho de um olho humano sobre o             caule de uma planta. Abaixo, está escrito: "11ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos",                  "Muestra de Cine y Derechos Humanos" e "Film and Human Rights Exhibition".

Por Anderson Santana

Chega a João Pessoa a 11ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos, que acontecerá no Cine Aruanda do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da Universidade Federal da Paraíba, campus João Pessoa, de 22 a 26 com entrada gratuita e a exibição de 37 filmes e documentários, entre curtas e longas-metragens da Paraíba e de todo o mundo, dentre eles, o aclamado Humano, uma viagem pela vida, do Diretor francês Yann Arthus Bertrand.
     A Mostra visa fomentar discussões em espaços alternativos através da linguagem cinematográfica, e assim, promover a formação de uma nova mentalidade coletiva para o exercício da solidariedade, tolerância e respeito às diversidades. Autismo, assédio sexual, bullying, Ditadura no Brasil, diversidade racial, religiosa e sexual estão entre os temas abordados.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Estudo sobre a violação ao direito de protesto

Por Allan Nunes

Descrição para cegos: reprodução da capa
do relatório. Ao fundo um homem imobilizado
no chão por um policial, que pressiona com
sua perna o pescoço do rapaz. No centro, o
título do estudo e logo abaixo o subtítulo.
A organização Artigo 19, divulgou um relatório denunciando violações dos direitos humanos no Brasil durante protestos de rua. O estudo Nas Ruas, Nas Leis, Nos Tribunais – violações ao direito de protesto no Brasil 2015-2016 pretende dar continuidade às análises dos protestos de 2013 e 2014, por meio de uma investigação da repressão em manifestações ocorridas entre os meses de agosto de 2015 e dezembro de 2016.
Inseridas em 105 páginas, o relatório é dividido em seis partes: Panorama Geral, Violações, Criminalização, Avanços, Comunicadores e Olimpíadas.
O relatório tem a proposta de fazer um estudo minucioso a respeito do processo de criminalização e violação do direito de reivindicar e dificultar o trabalho da imprensa na cobertura das manifestações, prática, segundo o relatório, adotada nos três campos de poder do país: Executivo, Legislativo e Judiciário.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Mesa redonda discutiu crise migratória na União Europeia

Descrição para cegos: foto mostra, da esquerda para a direita, Maritza Ferreti, Newton Lima e Giuseppe Tosi sentados à mesa do debate. Maritza fala ao microfone.

Teve como tema Cosmopolitismo e direitos humanos no contexto da crise migratória. Aconteceu no dia 18 de abril, reunindo os professores Giuseppe Tosi, do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos; Newton Lima, do Departamento de Ciências Jurídicas; e Maritza Ferreti Farena, ativista da Pastoral do Migrante. O debate foi realizado em duas etapas. No primeiro momento foi apresentada a base teórica fundamentada na teoria de Kant sobre a proteção do indivíduo. Após isso, foi exposta a realidade sobre o processo de imigração atual. Ouça a matéria que a repórter Fernanda Barreto produziu para o Espaço Experimental, programa que vai ao ar todos os sábados, às 9h, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Bruno Marinho)

                                  

quinta-feira, 4 de maio de 2017

ONU avalia direitos humanos no Brasil


Descrição para cegos: símbolo e nome da Organização das Nações Unidas (ONU). O nome está em inglês. É aplicado um efeito que faz predominar as cores azul e amarelo.
Por Bruno Marinho

Nesta sexta, o relatório sobre a situação dos Direitos Humanos no Brasil passará por uma avaliação. Ela será feita pelo Grupo de Trabalho da Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. A reunião, que faz parte do III Ciclo do Mecanismo de RPU, acontecerá na Suíça e será transmitida ao vivo pela internet.