sexta-feira, 27 de outubro de 2017

UFPB sedia congresso para alunos de pós-graduação

Descrição para cegos: cartaz do evento. Consiste em desenho em xilogravura da mistura do Hotel Tambaú, Igreja de São Francisco e Farol do Cabo Branco, à esquerda, e à direita, o nome do evento, IV Coninter, entre o desenho de dois chapéus de couro. Abaixo, local e data do evento, João Pessoa, 1 a 4 de Novembro de 2017.

Por Rennan Ono

Chega a João Pessoa o VI Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (CONINTER), que acontecerá na Universidade Federal da Paraíba, campus João Pessoa, de 1 a 4 de novembro. O evento será organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (PPGDH) da UFPB.
O congresso, que já está na sexta edição, visa o intercâmbio das pesquisas científicas e experiências acadêmicas entre pesquisadores e graduandos das áreas sociais e humanas.  Sob a temática “Epistemologias não coloniais e os desafios da construção do conhecimento interdisciplinar”, o IV CONINTER busca promover melhores condições de produção científica nas áreas de pesquisas sociais e de humanidades, frente aos desafios encontrados na realidade social latino-americana.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

É dever do Ministério Público defender os Direitos Humanos?




Descrição para cegos: foto do tronco de um homem de camisa de mangas longas, com todos os outros botões já fechados, fechando o primeiro botão do colarinho.

Em artigo publicado no site Jota, os Procuradores da República, Júlio José Araújo Junior e Jorge Luiz Ribeiro de Medeiros analisam a atuação do Ministério Público reafirmando que as principais atribuições do órgão são concernentes aos direitos humanos e que o combate à corrupção, embora assunto importante, não se confunde com defesa de direitos fundamentais. O texto alerta para o surgimento de membros na instituição que se opõem às pautas de direitos humanos historicamente consagradas. Leia o artigo aqui. (Luciana Duarte)

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Estudo analisa atuação do ministério público em ações contra anistia de torturadores


                           Descrição para cegos: foto de Heloísa Clara sorrindo para a câmera.

       O trabalho foi realizado por Heloísa Clara Gonçalves, no Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da UFPB. A pesquisa estudou as ações judiciais propostas pelo Ministério Público contra militares que cometeram crimes na época da ditadura. Em 1979, já no findar do regime militar brasileiro, foi editada a Lei da Anistia. Ela perdoou os crimes considerados políticos e os crimes praticados por funcionários públicos e militares para manutenção do regimeEu entrevistei Heloísa Clara e produzi a matéria para o programa Espaço Experimental, na disciplina Oficina de Radiojornalismo no curso de Jornalismo da UFPB, que vai ao ar todos os sábados às 9h, na Rádio Tabajara AM (1110 KHz). (Luciana Duarte)