Em
entrevista ao jornal digital Nexo,
Carlos Poggio, autor de livros sobre o neoconservadorismo, discorre
sobre os impactos do avanço do conservadorismo para o mundo. Na
perspectiva do autor, o conservadorismo, levado a uma posição
extremada por determinados grupos, não convive bem com os aspectos
da modernidade e tende a querer mobilizar as forças estatais para
fazer a sociedade retornar ao estado anterior. Carlos Poggio diz que
não há uma única forma de lidar com essa situação e que cada
país deverá trilhar seu próprio caminho. Confira a entrevista
completa aqui.
(Luciana Duarte)
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quinta-feira, 23 de novembro de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Avanço do conservadorismo X vulnerabilidade social
Descrição para cegos: foto de um portão de ferro diante do qual se vê passando, do pescoço para cima, um militar de capacete mundo de viseira transparente. Em duas pequenas aberturas do portão aparecem os rostos de 2 homens. Sobre o metal, pintado, é possível ver a seguinte inscrição: “J&K”. |
Em entrevista ao jornal digital Nexo, o Diretor de Programas da organização internacional Human Rights Watch, Ian Levine, avalia a atuação do Brasil na promoção dos direitos humanos no mundo e traça um panorama dos sistemas internacionais que vêm enfrentando descrença de parte da população global. Ele também alerta para as ameaças à proteção dos mais vulneráveis devido ao avanço do conservadorismo, que vem refletindo no preconceito e resistência de muitas nações no apoio aos 65 milhões de refugiados e destaca as dificuldades para propagar os valores dos Direitos Humanos devido a distorções ideológicas. Confira a entrevista completa aqui(Anderson Santana)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Direitos humanos ameaçados com novo Congresso
À
luz das manifestações de junho do ano passado, que trouxeram promessas de
renovação política e social, eleitores foram às urnas em outubro eleger
representantes para cargos executivos e legislativos nos âmbitos federal e
estadual. O resultado, no entanto, seguiu para o lado oposto do esperado. De
acordo com o diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar
(Diap), Antônio Augusto Queiroz, "o novo Congresso é,
seguramente, o mais conservador do período pós-1964".
Tal
resultado representa uma grave ameaça à defesa dos direitos humanos, uma vez
que um dos representantes mais expressivos do conservadorismo que nos aguarda
em 2015 é Jair Bolsonaro. Militar da reserva, o deputado ficou famoso por
declarações racistas e homofóbicas – como dizer que preferia ter um filho morto
a um filho gay – além de defender a tortura e ditadura militar no Brasil. Vale
ressaltar que Bolsonaro foi o terceiro deputado mais votado no País e o campeão
de votos no Rio de Janeiro, estado que também elegeu Jean Wyllys, conhecido por
sua proteção aos direitos humanos, em especial os da comunidade LGBT.
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