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Hospital Colônia de Barbacena / Crédito:Geração Brasil - Divulgação |
Por Natan Cavalcante
Quando pensamos em “loucura” e na recuperação
psiquiátrica, logo vislumbramos um estereótipo construído no imaginário
cultural durante longos anos. Imaginamos, por exemplo, a figura do paciente de
algum transtorno mental como um ser agressivo e fora de si; portanto, um perigo
iminente para a sociedade. Partindo desse estigma construído, a mais comum das
práticas seria o completo isolamento social do doente mental em um hospital
psiquiátrico ou manicômio, onde permaneceria, muitas das vezes, até o fim dos
seus dias.