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Nous Sommes Tous Charlie (Nós somos todos Charlie), manisfestantes reunidos em protesto histórico, no dia 11 de janeiro, em Paris - Joel Sagat/AFP |
Diante do lamentável ataque terrorista à
redação do semanário Charlie Hedbo que marcou o começo deste ano, e dos eventos
que o seguiram, vários debates sobre a liberdade de expressão e de imprensa vêm
sendo colocados na pauta da grande mídia brasileira. Posto como elemento básico
no exercício da cidadania, o direito à comunicação tem sido evocado por parte
desse grupo como fator constitucional indispensável, não devendo ser reprimido
ou censurado.
Aproveitando-se desse argumento, a mídia
hegemônica brasileira tem endossado forte oposição à regulação dos meios,
medida anunciada pelo governo como pauta a ser debatida brevemente.