Por Allan Nunes
O
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS no Brasil (Unaids), neste 1º
de março, convoca a população em geral, a partir da hashtag #ZeroDiscriminação nas redes sociais, com o objetivo de
alertar e conceder oportunidades às vítimas para relatarem qualquer tipo de
preconceito que tenham sofrido. Prega o discurso da compreensão, amor ao
próximo e paz.
A
iniciativa da Zero Discriminação foi criada no ano de 2013 em âmbito mundial,
pela vencedora do Nobel da Paz Daw Aung San Suu Kyi. No Brasil tem como porta-voz
o ator Mateus Solano. Tem o propósito de conscientizar as pessoas dos mais
variados grupos sociais sobre a prática do discurso de liberdade, respeitando as
diversidades de gênero, etnia, classe social, origem e os portadores do HIV, em
concomitância com os Direitos Humanos.
Numa perspectiva voltada mais para saúde, a Unaids utiliza o dia da Zero Discriminação para propagar a ideia de uma saúde igualitária e de baixo custo com o intuito de atender com benevolência a todos que buscam um serviço médico com uma boa qualidade. Apesar desse discurso, hoje a sociedade sofre com um tratamento segregacionista, dificultando o acesso a um sistema de saúde mínimo e bem-estar social.
O projeto foi instituído em 1994,
através do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc), com
representação a partir do ano 2000 no Brasil. Foi elaborado com função de
propiciar suporte aos países e Organizações Não Governamentais (ONGs), no que
se refere ao cuidado, prevenção e tratamento do HIV e finalidade de anular as
infecções por HIV, as mortes ligadas à AIDS e o fim da discriminação.
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