quarta-feira, 1 de março de 2017

Unaids realiza ação em prol da Zero Discriminação

Descrição para cegos: um balão amarelo, com a descrição da campanha em letras de caixa alta e cores fortes. Dia mundial de zero discriminação 1 de março 2017. Faça Barulho pela #zerodiscriminação. Abaixo o símbolo da ação, uma borboleta.
Por Allan Nunes

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS no Brasil (Unaids), neste 1º de março, convoca a população em geral, a partir da hashtag #ZeroDiscriminação nas redes sociais, com o objetivo de alertar e conceder oportunidades às vítimas para relatarem qualquer tipo de preconceito que tenham sofrido. Prega o discurso da compreensão, amor ao próximo e paz.
A iniciativa da Zero Discriminação foi criada no ano de 2013 em âmbito mundial, pela vencedora do Nobel da Paz Daw Aung San Suu Kyi. No Brasil tem como porta-voz o ator Mateus Solano. Tem o propósito de conscientizar as pessoas dos mais variados grupos sociais sobre a prática do discurso de liberdade, respeitando as diversidades de gênero, etnia, classe social, origem e os portadores do HIV, em concomitância com os Direitos Humanos.



Numa perspectiva voltada mais para saúde, a Unaids utiliza o dia da Zero Discriminação para propagar a ideia de uma saúde igualitária e de baixo custo com o intuito de atender com benevolência a todos que buscam um serviço médico com uma boa qualidade. Apesar desse discurso, hoje a sociedade sofre com um tratamento segregacionista, dificultando o acesso a um sistema de saúde mínimo e bem-estar social.
        O projeto foi instituído em 1994, através do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc), com representação a partir do ano 2000 no Brasil. Foi elaborado com função de propiciar suporte aos países e Organizações Não Governamentais (ONGs), no que se refere ao cuidado, prevenção e tratamento do HIV e finalidade de anular as infecções por HIV, as mortes ligadas à AIDS e o fim da discriminação.

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