Fonte: antitezo |
Apesar de que seja, para os Direitos Humanos, o conceito de igualdade o que permite a indivíduos com características físicas e culturais distintas titulares dos mesmo direitos, a partir de outros pontos de vista percebemos que são as diferenças que nos marcam como únicos.
“Penso, logo existo”, a famosa frase do filósofo francês René Descartes, é a ilustração máxima da definição do sujeito como sendo um ser dotado de consciência e razão, que permite, dessa forma, o pleno conhecimento do mundo e de si mesmo.
Nessa convivência com o outro - tão diferente, mas, possuidor dos mesmos direitos que o seu - é que surge a necessidade da consciência destacada por Descartes, pois apenas através dela as regras e valores morais que somos obrigados a respeitar os direitos do próximo, serão efetivamente colocadas em práticas na busca por uma sociedade harmônica.
É dever, pois, do sujeito usar a razão (e os sentimentos) para prezar pelo equilíbrio das relações humanas, colocando-se no lugar do outro e sentir a sua dor, para que não se faça julgamentos morais precipitados como o famigerado “Direitos Humanos só existem para bandido”.
É dever, pois, do sujeito usar a razão (e os sentimentos) para prezar pelo equilíbrio das relações humanas, colocando-se no lugar do outro e sentir a sua dor, para que não se faça julgamentos morais precipitados como o famigerado “Direitos Humanos só existem para bandido”.
Lívia Maria
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