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sábado, 24 de junho de 2017

V Colóquio de Fundamentos dos Direitos Humanos, com Adelaide Alves Dias

Descrição para cegos: foto da professora Adelaide Alves Dias falando no colóquio. Em primeiro plano está a câmera, em cujo visor aparece a imagem em gravação.

O V Colóquio de Fundamentos dos Direitos Humanos, realizado no dia 23 de março de 2017 para a disciplina Jornalismo, Cidadania e Direitos Humanos, do Curso de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba, teve como convidada a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas da UFPB, professora Adelaide Alves Dias. Ela é Mestra em Psicologia Social pela instituição e Doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense. O Colóquio foi organizado por Allan Nunes, Anderson Santana, Bruno Marinho e Gustavo Alves.

CONFIRA O COLÓQUIO NA ÍNTEGRA

1 - Governo Temer e retrocessos na área de Direitos Humanos
A professora explica as mudanças nas políticas sociais com a chegada de Michel Temer ao poder e as consequentes perdas no âmbito de direitos fundamentais.



domingo, 5 de março de 2017

Evento na UFPB abordou Educação em Direitos Humanos

Descrição para cegos: da esquerda para a direita a imagem mostra as professoras Adelaide Alves e Lúcia Guerra e o professor Itamar Nunes atrás da mesa, sentados, durante o debate. 
Por Anderson Santana

No dia 14 de fevereiro, durante a XI edição do CCHLA Conhecimento em Debate, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB, aconteceu um debate tendo como tema Educação em Direitos Humanos: Cenário e Perspectivas. A mesa foi composta pelas professoras Adelaide Alves Dias, Coordenadora da Pós-Gradução em Direitos Humanos; Lúcia Guerra, Coordenadora do Núcleo de Cidadania em Direitos Humanos, e pelo professor Itamar Nunes, do Departamento de Ciências Sociais.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Os estereótipos da desigualdade


Por Diego Fenas

No último dia 26, presenciei uma situação que me chamou atenção. Ao voltar para casa em um coletivo, na Avenida Epitácio Pessoa adentrou um jovem que aparentava 20 anos, maltrapilho, perguntando se algum passageiro poderia pagar sua passagem, sendo atendido minutos depois.

domingo, 22 de maio de 2016

Pesquisa avalia decisões de cortes internacionais no tocante a direitos básicos


O objetivo é analisar o resultado de julgamentos dessas cortes com vistas aos direitos econômicos, sociais e culturais em diferentes países. Esses direitos, conhecidos como Desc, dizem respeito a itens como saúde, educação, trabalho, moradia e saneamento. A pesquisa também faz uma relação entre o IDH, que é o Índice de Desenvolvimento Humano, e a efetivação dos Desc. Ela relaciona as sentenças condenatórias nas cortes interamericana, europeia e africana e os direitos econômicos, sociais e culturais. A condenação de um país é considerada um sinal de descumprimento desses direitos. O pesquisador Filipe Lins, mestre em Antropologia Social, integra a equipe do projeto. Ele esteve em Washington, capital dos Estados Unidos, para conhecer como se dá o trâmite processual na Comissão Interamericana dos Direitos Humanos. Eu o entrevistei sobre o assunto. A entrevista foi ao ar no programa Espaço Experimental, que é veiculado todos os sábados na rádio Tabajara AM (1.110 KHz). Ouça. (Felipe Nunes)

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Sedup comemora 30 anos de ação junto aos movimentos sociais



Sediado em Guarabira, na região do Brejo paraibano, o Serviço de Educação Popular tem como foco principal a defesa dos movimentos sociais. Desde sua fundação, atua em busca da justiça social e de uma sociedade mais justa, solidária e democrática. Ao longo dos anos, o Sedup, inicialmente ligado à Diocese de Guarabira, desenvolveu vários trabalhos em linhas como: mobilização e atores locais, educação e cidadania e capacitação de atores sociais. Em seu 30º aniversário, lança uma revista especial que conta toda a trajetória da instituição. Eu conversei com Orlandil Moreira. Ele é professor do Centro de Educação da UFPB e Diretor Administrativo do Sedup (Wanderson Fernandes).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

História e trabalho do Observatório de Educação em Direitos Humanos


Por Marco Galindo

O Observatório de Educação em Direitos Humanos da Unesp (OEDH) é um espaço de discussão e informação sobre bases teóricas, práticas e políticas públicas que contribuam na construção e melhoria do ensino dos direitos humanos no Brasil. Sediado em Bauru-SP, propõe-se a analisar a realidade da educação desde o nível básico até à universidade, sugerindo mediações que visem o aperfeiçoamento da cultura de direitos humanos.

A história do OEDH começa em 2004, a partir do trabalho de capacitação de docentes pela Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM). Em 2007, a Associação lançou o projeto “Observatório de Educação em Direitos Humanos” para 21 universidades filiadas, entre elas a Unesp. O lançamento do OEGM aconteceu em dezembro daquele ano, durante o 1° Encontro de Direitos Humanos da Unesp.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A caneta é mais poderosa do que a espada

Malala Yousafzai (Jon Fuller-Howell/The Mirror)


No dia 9 de outubro de 2012, Malala Yousafzai, uma menina paquistanesa, na época com 15 anos, levou três tiros num atentado de autoria do Talibã, fato que mudou a vida da adolescente para sempre. As semanas que se seguiram foram de tensão ante o estado grave de saúde da jovem, que, mesmo sendo encaminhada para um hospital em Birmingham, no Reino Unido, só conseguiu se recuperar totalmente em janeiro de 2013.
Malala já era ativista pelos direitos humanos e à educação desde 2009, quando, entre 11 e 12 anos de idade, escreveu sob um pseudônimo para um blog da rede britânica BBC. A página relatava a situação das meninas impedidas de ir à escola na região do Vale do Swat, no nordeste do Paquistão, devido à influência do Talibã, que era contrário à emancipação feminina, especialmente de jovens. Foi essa a razão pela qual ela sofreu o atentado, cujos mandantes só foram presos recentemente, em setembro deste ano.